Movimentos sociais e uma nova cultura política em tempos de ação direta do capital

Dennis de Oliveira

Résumé


Este artigo trata das novas configurações do poder da civilização capitalista, conceituada aqui como “ação direta do capital”, a transformação do espaço da política em esfera do controle e da repressão e as formas de resistência que estão sendo construídas pelos movimentos sociais. Vislumbra-se, assim, uma reconstrução da esfera pública com a constituição de uma nova cultura política.


Mots-clés


Movimentos sociais e resistência – Capitalismo e movimentos sociais – Ação direta do capital

Texte intégral :

PDF (Português (Brasil))

Références


ARISTÓTELES. Problema XXX,1. In: Jackie PIGEAUD. O homem de gênio e a melancolia. Rio de Janeiro, Lacerda Editora, 1998.

BAUMAN, Z. Vidas para o consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

CHAUI, M. “Uma ideologia perversa”, Folha de S. Paulo, 14/3/1999, pág. 5-3.

CHOMSKY, N. Novas e velhas ordens mundiais. S. Paulo: Scritta, 2000.

COMPARATO, F. K. A civilização capitalista. S. Paulo: Saraiva, 2013.

COUTINHO, C.N. De Rousseau a Gramsci: ensaios de teoria política. S. Paulo: Boitempo, 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

HOBSBAWN, E. A era dos extremos. S. Paulo: Cia das Letras, 2008.

MARCUSE, H. Ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro. S. Paulo: Cia. das Letras, 2010.

SADER, E. Gramsci: poder, política e partido. S. Paulo: Scritta, 2005.

WEBER, Max. Ética protestante e espírito do capitalismo. S. Paulo: Cia das Letras, 2004.


Renvois

  • Il n'y a présentement aucun renvoi.